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Visitar o Museu Britânico. Mesmo para quem não gosta de museus, impressiona a grandiosidade das obras e pedaços da história de todo o mundo que os ingleses concentraram neste museu. É gigantesca a quantidade de Grécia e Egito que os membros do Império Britânico levaram para casa. Se o tempo estiver ruim, o que não deve surpreender visitante de Londres, pois por ali chove o ano todo com boa regularidade, a opção de ver o museu deve ser prioridade máxima para o turista.
A estação do metrô perto do museu é a Russell Square. Descendo pela Bernard Street, chega-se à Russell Square, bonita praça que deve ser atravessada na sua diagonal para chegar no museu. O caminho desse passeio pode ser visto no GoogleMaps. Uma curiosidade, o GoogleMaps fotografou a praça do alto (do satélite) e pegou um avião que passava por ali. Ficou uma imagem curiosa. Vejam abaixo:
O museu é grande e justifica selecionar o básico para ver. O site do museu é bacana e bem explicado. Ali você encontra sugestões para visitas de 1 hora ou de 3 horas, conforme for sua disponibilidade e motivação para ver museus.
Um ponto alto do museu é seu pátio interno coberto, o Great Court, onde há um bom café para se descansar tomando um espresso com brownie. A loja do museu é simpática e dá vontade de comprar uma daquelas lembranças que não sabemos o que fazer com elas quando chegamos em casa. em cima da sala de leitura, ocupa o centro da Court, encontra-se o restaurante do museu, que, se a grana estiver mais folgada, merece a visita e a refeição.
Um panfleto distribuído pelo museu dá as dicas das Top Ten a serem vistas no museu. Eu recomendo:
– estátua da Ilha da Páscoa. Para quem não sabe, o povo dessa ilha foi destruindo suas árvores para usá-las para rolar as pedras que permitiram criar os grandes monumentos como esse que está no museu. Depois que a última árvore foi derrubada, ficou difícil produzir comida. O povo da ilha só teve que esperar o sol torrá-los até exterminar a todos. O processo não foi bonito. Há indícios de canibalismo antes do derradeiro final.
– Fachada do Partenon. Este impressiona pela beleza e pela ousadia dos impérios. A Inglaterra descascou um dos monumentos mais lindos que os homens já fizeram e levaram tudo para Londres. O gregos reclamam seu retorno.
– armadura do samurai também merece ser apreciada. Os detalhes da vestimenta traduzem bem a cultura da etiqueta em que o Japão é mestre.
– Pedra de Rosetta. Os hieróglifos foram entendidos a partir destas inscrições em pedra. Dá emoção ver a pedra de perto. A pedra verdadeira está junto ao café no Great Court. A foto mostra uma cópia encontrada em outra parte do museu. A descrição da pedra fake inclui pedido que contraria as recomendações que aparecem junto a todas as outras obras: “Por favor, toque-me!”.
Tem muito mais. Pode ir sem medo de errar.
Depois de sair do museu, pode ser praticado um chope no Museum Tavern (49 Great Russell Street), quase em frente a porta do museu. Na rua lateral Museum Street, há um café, o Camera Café, que tem boa coleção de máquinas fotográficas e. muito importante, tem wi-fi.